sexta-feira, 29 de agosto de 2008
29 voltas entorno do Sol
Dai, a cada volta que a vida nos oferece nesta nave chamada Terra, algumas lições são dadas e ensinadas , aprendidas ou não acho que algumas marcam mais e outras tem o seu momento para se eternizarem nas nossas vidas.
Nisso achei esse texto, e que eu senti que nele tem muitas dessas aulas vivídas.....
Ta ai...
Eu aprendi ou estou aprendendo...
...que há muita gente que gosta de mim, mas não consegue expressar;
...que a palavra AMOR perde o sentido, quando usada sem critério;
...que o silêncio é a melhor resposta quando se ouve uma bobagem;
...que o mais gratificante é buscar o sonho mesmo não alcançando;
...que quando penso saber tudo, ainda há muito o que aprender;
...que um só dia pode ser mais importante do que muitos anos;
...que a beleza não está no que vemos, e sim no que sentimos;
...que os verdadeiros amigos sempre ficam conosco até o fim;
...que posso ir além dos limites que eu próprio me coloquei;
...que a maldade sempre se esconde atrás de uma bela face;
...que amigos a gente conquista mostrando o que somos;
...que certas pessoas vão embora de qualquer maneira;
...que ouvir uma palavra de carinho faz bem a saúde;
...que crescer não significava só fazer aniversário;
...que trabalhar não significa só ganhar dinheiro;
...que a natureza é a coisa mais bela da vida;
...que Deus não proíbe nada em nome do amor;
...que podemos chorar sem derramar lagrimas;
...que o valor está na força da conquista;
...que se pode conversar com as estrelas;
...que se pode ser criança a vida toda;
...que se pode viajar além do infinito;
...que viver é aprender com os erros;
...que perdoar exige muita prática;
...que se pode confessar com a lua;
...que pra ser feliz basta querer;
...que dar carinho também faz bem;
...que o melhor é ser nós mesmos;
...que tudo depende da vontade;
...que fazer é melhor que falar;
...que ter amigos é necessário;
...que hoje é reflexo de ontem;
...que sonhar não é fantasiar;
...que lutar é manter-se vivo;
...que as palavras tem força;
...que nosso ser é livre;
...que decepção não mata;
...que o olhar não mente;
...que nosso ser é livre;
...que sonhar é preciso;
...que o tempo cura;
...que magoa passa;
...e finalmente, que o SEGREDO da vida é VIVER!
Por: MaiNeLand
terça-feira, 26 de agosto de 2008
Apenas 1% das multas por crimes ambientais são pagas
Por: Correio da Bahia
Mesmo no caso de cobrança judicial, menos de 12% das empresas responsáveis por desastres são punidas
RIO - Notícia de jornal em 2 de abril de 2003: por lançar 1,2 bilhão de litros de resíduos tóxicos nos rios Pomba e Paraíba do Sul, deixando cerca de 500 mil pessoas sem água, a Indústria de Papel Cataguazes foi multada pelo Ibama em R$50 milhões, máximo previsto na Lei de Crimes Ambientais. Notícia de jornal ontem, passados cinco anos: a multa ainda não foi paga. O caso Cataguazes expõe a fantasia das infrações ambientais.
Um levantamento inédito feito pelo jornal O Globo revela que, nos dez anos da lei, menos de 1% do valor total de multas administrativas aplicadas pelos órgãos ambientais estaduais foi pago. Mesmo quando elas caem na dívida ativa, com cobrança judicial, o percentual se mantém baixo: 12%. No Ibama, a situação é parecida: a União recebeu, desde 1998, apenas 10% das multas emitidas no período. O percentual inclui os R$35 milhões pagos pela Petrobras devido ao vazamento de óleo na Baía de Guanabara em 2000 – a única infração neste valor quitada sem recurso na história do órgão. Sem esse pagamento, a fatia paga cairia para 2,5%.
O secretário estadual do Ambiente do Rio de Janeiro, Carlos Minc, já imaginava encontrar o valor ínfimo – a Feema e o Instituto Estadual de Florestas (IEF) só conseguiram arrecadar R$1,8 milhão dos R$197 milhões cobrados: “É um horror. O estado multa, mas, se ninguém pagar, nada acontece. O infrator tem muitos recursos e a Procuradoria sofre para agilizar ações. Muitas vezes as constatações do técnico eram malfeitas, às vezes até com dolo. O cara fazia de um jeito que provocava a anulação da multa”.
No Ibama, o superintendente regional, Rogério Rocco, surpreendeu-se com a estatística: de um total R$438 milhões, foram arrecadados apenas R$46 milhões. Uma das causas para o problema, para ele, são os erros técnicos no momento da autuação da infração. No caso Cataguazes, o primeiro órgão a emitir a multa de R$50 milhões foi o Batalhão Florestal. “Só pode haver autuação para esse crime com um laudo técnico. Os policiais autuaram sem o documento. A multa teve que ser reaplicada três anos mais tarde”, explica. (AG)
***
Infração vira moeda de troca
RIO - A inadimplência das empresas multadas por crimes ambientais é ainda mais alta porque, muitas vezes, há indícios de uso da multa como moeda de troca. Em 2004, um funcionário da prefeitura de Angra multou, em apenas R$47 Antonio Moira, proprietário de um conjunto de nove casas, na Ilha do Algodão, que avançava sobre a areia da praia, o costão rochoso e a mata atlântica. Um técnico do Ibama – preso mais tarde na Operação Cartas Marcadas – aplicou nova multa de R$30 mil. Dias depois, anulou-a sob o argumento de que já existia a da prefeitura. O novo chefe do Ibama na região, José Augusto Morelli, prometeu emitir multa de R$1 milhão. O órgão também pretende pedir a demolição das casas.
A prescrição é outra aliada da inadimplência. O Ibama reconhece a existência de multas administrativas aplicadas há mais de dez anos que ainda estão sendo analisadas. Segundo o advogado Rogério Zouein, especialista em direito ambiental, um processo administrativo prescreve em três anos, sem movimento, ou em cinco anos sem um primeiro julgamento: “Com a morosidade dos órgãos sucateados, as multas não assustam ninguém. A punição dos poluidores, sobretudo os grandes, é uma farsa.
Na costa verde, região que concentra o maior número de multas relacionadas à pesca no Rio, fiscais do Ibama autuaram três barcos atuneiros, em fevereiro, na Baía da Ilha Grande. Cada um dos três proprietários foi multado em R$150 mil por pescar sardinhas em período de defeso, em lugar proibido e de tamanho inferior ao permitido.
As toneladas de sardinhas, que estavam em porões alagados, tiveram que ser devolvidas ao mar. Os agentes emitiram ordens de apreensão para os barcos, mas, por falta de lugar para guardá-los, os mantiveram sob a guarda de seus donos – algo como deixar a raposa dentro do galinheiro. “A rigor, os barcos não deveriam ser usados, mas não temos como controlá-los”, admite Morelli. (AG)
***
Punição não cumpre finalidade
RIO - As multas pagas a órgãos estaduais como a Feema e o Instituto Estadual de Florestas (IEF) só voltam para o meio ambiente – através do Fundo Estadual de Conservação Ambiental (Fecam) – quando não vão para a dívida ativa. Ou seja, os 12% extras arrecadados pela Procuradoria vão direto para o Tesouro, o que significa que serão usados para qualquer despesa. No caso do Ibama, um percentual de 10% de todas as multas recebidas, em tese, voltaria para o uso ambiental pelo Fundo Nacional de Meio Ambiente (FNMA).
No entanto, nem sempre o dinheiro chega à conta. Um exemplo foram os R$35 milhões pagos pela Petrobras no vazamento de óleo na Baía de Guanabara, em 2000. “Não aconteceu nesse caso porque o fundo foi criado no mesmo ano. Era muito recente. O dinheiro arrecadado pelo FNMA não volta ao Ibama: é destinado a projetos ambientais que podem ser de ONGs, prefeituras ou qualquer outro ente”, diz o superintendente do Ibama no Rio, Rogério Rocco.
A secretaria estadual do Ambiente prepara um anteprojeto para tentar recuperar para o Fecam a verba que hoje fica retida no Tesouro na fase da dívida ativa. Além disso, de modo a tentar contornar a inadimplência gigante, estado e União já trabalham com projetos de conversão de multas em prestação de serviços. “A multa tradicional não cumpriu seu objetivo”, disse o secretário do Ambiente, Carlos Minc. (AG)
terça-feira, 19 de agosto de 2008
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
Onda de 400 pessoas anuncia chegada de campanha pelos oceanos

Foi uma grande festa azul. Cerca de 400 pessoas foram ao Parque Villa-Lobos (SP) na manhã de sábado para formar uma grande onda em defesa dos mares do planeta e anunciar o início da campanha de oceanos do Greenpeace a partir desta terça-feira (19/8). Deitados no chão, ativistas e voluntários escreveram a palavra socorro, para lembrar a situação precária dos oceanos no mundo.
Estiveram presentes também representantes das ONGs SOS Mata Atlântica, EcoSurfi e Surfrider Foundation, além do público que passeava pelo parque. Voluntários do Greenpeace fantasiados de animais marinhos fizeram a alegria das crianças, que também puderam se divertir com Regina, nossa baleia inflável de 15 metros.
"Ficamos felizes de ver tantas pessoas mobilizadas pelos oceanos. Só com o engajamento de todos os setores da sociedade poderemos mudar a situação de degradação de nossos mares", afirmou Leandra Gonçalves, coordenadora da campanha de Oceanos do Greenpeace.
"Os oceanos são fundamentais para nossa sobrevivência. Se eles ficam doentes, todo o planeta adoece", alerta.
Nesta terça-feira será lançado um relatório e um vídeo com um diagnóstico sobre as condições dos oceanos. No próximo fim de semana, um túnel sensorial temático sobre os mares começará a rodar o país.
Faça sua parte, entre nessa onda!
Fonte: www.greenpeace.org
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
terça-feira, 12 de agosto de 2008
Ecosurfi lança campanha "Meu Voto Preserva"

Objetivos da campanha
• Transmitir informações ambientais;
• Propagar a temática ambiental;
• Fomentar a discussão sobre meio ambiente pela sociedade;
• Mobilizar a opinião pública para cobrar a inserção das questões ambientais no debate eleitoral;
• Incentivar a cobrança por políticas na área ambiental;
• Contribuir para o voto consciente.
A campanha em 2008 irá atacar as questões sobre o compromisso político dos candidatos dentro da questão ambiental. “Em termos políticos, a temática ambiental é quase nula. Em tempos de eleição, temos percebido que o tema Meio Ambiente tem ficado muitas vezes de fora dos debates. O discurso dos candidatos é focado principalmente em questões econômicas e sociais, deixando as questões ambientais de lado”, salienta Bruno Pinheiro dirigente da Ecosurfi.
Tendo em vista que apenas quando existe demanda da opinião pública algum tema entra no debate, a campanha “Meu Voto Preserva” se configura como de extrema importância, por ser mais uma forma educativa de levantar as discussões acerca desta temática pela comunidade e, desta forma, tentar criar um processo de pleitos da própria sociedade por políticas ambientais.
Para este ano está sendo utilizado de meio radiofônico para propagar a campanha “Meu Voto Preserva”, além de carros de som que irão circular pela cidade divulgando os Spots que trazem informações de utilidade publica sobre temas como: Recursos Hídricos, Resíduos Sólidos, Saneamento Básico entre outros.
Contudo em 2008 a Ecosurfi espera que todos os candidatos incorporem a responsabilidade ambiental em suas plataformas políticas e que a população esteja consciente da importância do voto com responsabilidade calcado em propostas que atendam a totalidade da sociedade.
"Se o seu candidato não faz parte da solução, você faz parte do problema !!!"
Exerça a sua cidadania...
Para aqueles (as) que desejarem participar do programa “Meu Voto Preserva” ligue:
55 13 9751 0332 ou pelo e-mail: ecosurfi.brasil@gmail.com
Todas as reuniões acontecem em datas agendadas à partir das 20:00hs na sede administrativa da Ecosurfi
Para ouvir os spots da campanha acessem: www.ecosurfi.blogspot.com
segunda-feira, 11 de agosto de 2008
A data Mudou
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
terça-feira, 5 de agosto de 2008
Onda azul no Villa Lobos

O mar quando quebra na praia é bonito... mas também poluído e com sua biodiversidade ameaçada! Os oceanos cobrem 71% da superfície da Terra e são fundamentais para todas as formas de vida do planeta, mas apesar de sua importância não têm sido tratados com o cuidado que merecem. No Brasil e no mundo.
A cada dia que passa, aumenta o nível de sua contaminação com poluentes e seus estoques de peixes e de outras espécies marinhas estão próximos do colapso. Isso sem contar as catastróficas conseqüências do aquecimento global para os oceanos, previstas pelos mais recentes estudos científicos publicados, como a acidificação, o branqueamento dos corais e o aumento do nível do mar.
Para atrair a atenção das pessoas para o precário estado dos mares, o Greenpeace está agendando para o próximo sábado (9/8) uma atividade no Parque Villa-Lobos, em São Paulo, e conta com sua presença para fazer uma grande onda.
Vista uma roupa azul e venha para o parque! O ponto de encontro é às 9 horas, ao lado do anfiteatro que fica do lado direito da entrada principal.
Vamos fazer uma grande onda azul para mostrar que os brasileiros estão sim preocupados com a atual situação do mar e exigem soluções!
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
Onda Humana pelos oceanos

A proposta da campanha é solicitar:
- criação de áreas marinhas protegidas, que são espaços úteis para a recuperação de estoques e redução de impactos antrópicos;
- melhor gestão no setor pesqueiro acompanhada de fiscalização dos períodos de defeso e mudança na postura de consumo.
- redução das emissões de carbono, diminuindo o aquecimento global e seus impactos nos oceanos, o principal regulador do clima.
. Informar e engajar a população sobre o estado dos oceanos, fazer com que a população sinta-se parte, responsável e faça algo para mudar;
. Implementar e criar áreas marinhas protegidas, que são espaços para recuperar e mitigar efeitos impactantes, neste caso nós usaremos o Parque Nacional Marinho dos Abrolhos e a retomada da Zona de Amortecimento como ícones.
Cabe a nós melhorar um pouquinho esse mundo, participe.