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quinta-feira, 21 de outubro de 2010
E assim eu falei
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terça-feira, 28 de setembro de 2010
terça-feira, 14 de setembro de 2010
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Ecosurfi denuncia ao MP lançamento de esgoto em praia
Litoral paulista sofre o verão mais poluido dos últimos anos segundo a Cetesb
Durante este verão uma quantidade indefinida de esgoto está sendo lançada criminosamente na Praia dos Sonhos em Itanhaém, no litoral paulista.
Localizada ao lado da Praia dos Pescadores, cenário de grandes competições do surf paulista, a Praia dos Sonhos é umas das praias da cidade que é muito procurada por surfistas, devido as suas boas ondas, e por turistas, que buscam a tranqüilidade que as suas areias oferecem.
Mas nesse verão as areias da praia estão contaminadas por uma “língua negra”, que vem chamando a atenção dos surfistas, moradores e comerciantes que transitam no lugar. Trata-se de uma grande quantidade de esgoto que parte da Praça do Pescado, local que é destinado à comercialização de peixes e frutos do mar, que se encontra entre as duas praias.
Segundo o Parecer Técnico Ambiental (PTA) elaborado pela equipe técnica da Ecosurfi e que faz parte da denúncia apresentada ao Ministério Público na cidade. A Praça do Pescado, localizada entre as ruas João Farah e Ana Farah Bello, na Praia dos Sonhos, apresenta sistema de esgoto inadequado e insuficiente, estando o mesmo sendo liberado na rua e atingindo a areia e a água da Praia dos Sonhos e dos Pescadores.
Ainda o documento afirma que, trata-se, acima de tudo, de um problema de saúde pública uma vez que os turistas e moradores que freqüentam as referidas praias são obrigados a pisar nessas águas para chegarem às praias, além de se banharem nas águas que estão recebendo esse despejo, podendo adquirir diversas doenças como: hepatite, amebíase, febre tifóide, diarréias agudas, entre outras, que podem inclusive levar à morte.
De acordo com a Bióloga voluntária da Ecosurfi Ana Carolina M. Peres, o esgoto despejado in natura no local prejudica não só a balneabilidade das praias, mas também a estética natural do ambiente, afastando os turistas prejudicando os comerciantes locais.
De acordo com a Bióloga voluntária da Ecosurfi Ana Carolina M. Peres, o esgoto despejado in natura no local prejudica não só a balneabilidade das praias, mas também a estética natural do ambiente, afastando os turistas prejudicando os comerciantes locais.
“O problema não tem apenas o viés econômico, mas também apresenta seu aspecto ambiental, pois possibilita o aumento da quantidade de algas e bactérias nocivas na areia e na água prejudicando a fauna que habita tanto a areia da praia quanto a água do mar”, frisa a Bióloga.
A Denúncia encaminhada a Promotoria de Justiça de Itanhaém está protocolada sob o número 09/2010 e pode ser acessada por qualquer cidadão que esteja interessado em acompanhar o desdobramento da ação.
Segundo João Malavolta autor da denúncia e dirigente da Ecosurfi, já existe há mais de um ano ações dessa natureza em curso e nenhuma atitude foi tomada por parte das autoridades.
“Esta ocorrência já é motivo de pedido de providencias nesta Comarca desde o último ano (2009), pelos protocolos n° 1.537/09 e n° 1.5591/09, sem que as medidas necessárias tenham sido observadas e efetivadas na forma que sugere a Constituição Federal em seu Capítulo VI Do Meio Ambiente. Art. 225, e Resolução CONAMA nº 274 de 29 de novembro de 2000, que trata da balneabilidade das águas”, afirma Malavolta.
Confira o Vídeo
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
RT /:/ O que está em jogo em Copenhague

Eis o artigo.
Em Copenhague os 192 representantes dos povos vão se confrontar com uma irreversibilidade: a Terra já se aqueceu, em grande, por causa de nosso estilo de produzir, de consumir e de tratar a natureza. Só nos cabe adaptamo-nos às mudanças e mitigar seus efeitos perversos.
O normal seria que a humanidade se perguntasse, como um medico faz ao seu paciente: por que chegamos a esta situação? Importa considerar os sintomas e identificar a causa. Errôneo seria tratar dos sintomas deixando a causa intocada continuando a ameaçar a saúde do paciente.
É exatamente o que parece estar ocorrendo em Copenhague. Procuram-se meios para tratar os sintomas mas não se vai à causa fundamental. A mudança climática com eventos extremos é um sintoma produzido por gases de efeito estufa que tem a digital humana. As soluções sugeridas são: diminuir as porcentagens dos gases, mais altas para os paises industrializados e mais baixas para os em desenvolvimento; criar fundos financeiros para socorrer os paises pobres e transferir tecnologias para os retardatários. Tudo isso no quadro de infindáveis discussões que emperram os consensos mínimos.
Estas medidas atacam apenas os sintomas. Há que se ir mais fundo, às causas que produzem tais gases prejudiciais à saúde de todos os viventes e da própria Terra. Copenhague dar-se-ia a ocasião de se fazer com coragem um balanço de nossas práticas em relação com a natureza, com humildade reconhecer nossa responsabilidade e com sabedoria receitar o remédio adequado. Mas não é isto que está previsto. A estratégia dominante é receitar aspirina para quem tem uma grave doença cardíaca ao invés de fazer um transplante.
Tem razão a Carta da Terra quando reza:”Como nunca antes na história, o destino comum nos conclama a buscar um novo começo…Isto requer uma mudança na mente e no coração”. É isso mesmo: não bastam remendos; precisamos recomeçar, quer dizer, encontrar uma forma diferente de habitar a Terra, de produzir e de consumir com uma mente cooperativa e um coração compassivo.
De saída, urge reconhecer: o problema em si não é a Terra, mas nossa relação para com ela. Ela viveu mais de quatro bilhões de anos sem nós e pode continuar tranquilamente sem nós. Nós não podemos viver sem a Terra, sem seus recursos e serviços. Temos que mudar. A alternativa à mudança é aceitar o risco de nossa própria destruição e de uma terrível devastação da biodiversidade.
Qual é a causa? É o sonho de buscar a felicidade que se alcança pela acumulação de riqueza material e pelo progresso sem fim, usando para isso a ciência e a técnica com as quais se pode explorar de forma ilimitada todos os recursos da Terra. Essa felicidade é buscada individualmente, entrando em competição uns com os outros, favorecendo assim o egoísmo, a ambição e a falta de solidariedade.
Nesta competição os fracos são vitimas daquilo que Darwin chama de seleção natural. Só os que melhor se adaptam, merecem sobreviver, os demais são, naturalmente, selecionados e condenados a desaparecer.
Durante séculos predominou este sonho ilusório, fazendo poucos ricos de um lado e muitos pobres do outro à custa de uma espantosa devastação da natureza.
Raramente se colocou a questão: pode uma Terra finita suportar um projeto infinito? A resposta nos vem sendo dada pela própria Terra. Ela não consegue, sozinha, repor o que se extraiu dela; perdeu seu equilíbrio interno por causa do caos que criamos em sua base físico-química e pela poluição atmosférica que a fez mudar de estado. A continuar por esse caminho comprometeremos nosso futuro.
Que se poderia esperar de Copenhague? Apenas essa singela confissão: assim como estamos não podemos continuar. E um simples propósito: Vamos mudar de rumo. Ao invés da competição, a cooperação. Ao invés de progresso sem fim, a harmonia com os ritmos da Terra. No lugar do individualismo, a solidariedade generacional. Utopia? Sim, mas uma utopia necessária para garantir um porvir.
Fonte: Mercado Ético
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
NÃO BASTA APAGAR O FOGO

Foto da frente de combate ao incêndio que devastou a Austrália
"Quem não entende um olhar, muito menos entenderá uma longa explicação.."
O universo é um, não importa se somos um monte de átomos que forma a espécie (animal) humana, vegetal, estrelar..... Somos poeira atômica do mesmo sistema, do mesmo universo, não somos nem mais nem menos. O que nos faz maior ou menor é isso, esse gesto lindo que vem da chama divina que cada um possui mais ou menos acesa (alguns esquecem ou desconhecem que a possuem) dentro de si.
"Seja mais humano e agradável com as pessoas do que pode parecer necessário.
Cada uma das pessoas com quem você convive está travando algum tipo de batalha."
domingo, 19 de julho de 2009
domingo, 7 de junho de 2009
Sempre Polêmico!!!

“Tomara sejamos civilizados quando chegar o desastre climático”
Por Stephen Leahy*
Toronto, 1º de junho (Terramérica) -
“Espero que, quando desatar o primeiro grande desastre climático, nos unamos como se estivessem invadindo nosso país”, afirma o cientista britânico James Lovelock nesta entrevista
exclusiva ao Terramérica.
Na medida em esquenta o clima e aumenta a concentração de carbono na atmosfera, o futuro fica muito mais nefasto do que as piores projeções do Grupo Intergovernamental de Especialistas sobre Mudança Climática (IPCC), diz Lovelock.
Químico, médico e biofísico, este homem é o pai da Teoria Gaia, que descreve o planeta como um organismo vivo, um complexo sistema onde todos os componentes da biosfera e da atmosfera
interagem para regular e sustentar a vida.
Frequentemente controverso, Lovelock tem amplas credenciais científicas.
Como inventor, é titular de aproximadamente 50 patentes, entre elas os primeiros aparelhos para detectar clorofluorocarbonos, gases que afetam a camada de ozônio, e resíduos de pesticidas no meio ambiente. Também é autor de vários livros.
O último deles, “O desaparecido rosto de Gaia - Uma última advertência”, foi publicado em abril.
O Terramérica conversou com Lovelock em Toronto.
Segue a entrevista,
*TERRAMÉRICA: *Por que o senhor critica o IPCC?
*JAMES LOVELOCK:* Não significa que não tenham excelentes cientistas. Mas seus modelos informatizados não dão conta da resposta da biosfera ao aumento da temperatura pelo aquecimento global, nem incluem a resposta das florestas ou dos oceanos à maior concentração de dióxido de carbono. Ainda não podem modelar a autorregulamentação da Terra. Por isso suas projeções não batem.
As observações detectam que o aumento do nível do mar é muito maior e que o derretimento do Ártico está ocorrendo em maior velocidade do que acredita a maioria.
*TERRAMÉRICA:* A Terra já passou do ponto de inflexão climática?
*JL:* Sim. Está passando a um estado mais quente em resposta às mudanças que provocamos ao transformar boa parte da superfície do planeta e agregar dióxido de carbono à atmosfera. Não esqueçamos que a Terra já esteve quase inteiramente coberta de florestas, que eram uma parte importante do sistema regulador da vida planetária. Seguindo a Teoria Gaia, em algum
momento haverá uma mudança repentina para um novo clima que poderá ser, em média, cinco ou seis graus mais quente do que o atual. Não tenho idéia de quando essa mudança poderá ocorrer, mas estimo que teremos cerca de 20 anos para nos preparar.
*TERRAMÉRICA:* Como será este novo clima?
* JL:* As zonas tropicais e subtropicais serão muito quentes e secas para cultivar alimentos ou manter a vida humana. As pessoas serão obrigadas a emigrar para os polos, para lugares como o Canadá. No final do século haverá menos de um bilhão de pessoas. Tomara que não deixemos de ser civilizados, e que aqueles que viverem no Norte acolham uma quantidade inimaginável de refugiados do clima.
* TERRAMÉRICA: *O senhor descreve um futuro nefasto. Não há esperanças?
* JL: *Os seres humanos precisam adaptar-se para sobreviver neste novo planeta mais quente. Sobrevivemos à última era interglacial, quando o gelo cobria boa parte da América do Norte e da Europa e o nível do mar era 120 metros mais elevado do que agora. O primeiro passo é deixar de acreditar cegamente que tudo o que temos de fazer é reduzir nossa pegada de carbono e começar os preparativos para nos adaptar ao que virá.
*TERRAMÉRICA:* O senhor está dizendo que não devemos tentar reduzir as
emissões de carbono?
* JL: *Não estou dizendo que não podemos fazer nada. Digo que muitas das alternativas verdes, com a energia eólica, não têm mais que um valor simbólico. Depois dos Estados Unidos, a Alemanha é líder mundial em energia eólica, e suas emissões de carbono não deixaram de aumentar. É muito difícil reduzir drasticamente as emissões de carbono. O problema é que a pegada total de carbono de quase sete bilhões de pessoas é muito mais do que o planeta pode suportar nas condições atuais. Deveríamos proteger todas as florestas que restam, retornar boa parte das terras cultiváveis ao seu estado natural, utilizar os oceanos para capturar carbono e obter nossos alimentos a partir de alguma forma de biossíntese.
*TERRAMÉRICA:* A energia nuclear é uma alternativa melhor à eólica ou à
solar?
*JL: *A nuclear é a única fonte de energia prática e baixa em carbono. O fato de ser rechaçada pelos ecologistas é uma bobagem. A energia nuclear é mais segura do que as outras, e as preocupações com seus resíduos são infundadas. Os dejetos produzidos em um ano por um grande reator nuclear caberiam dentro de um automóvel. Na França, os resíduos radioativos de 25 a 30 anos estão guardados em uma área bem protegida do tamanho de uma pequena sala de concertos. O dióxido de carbono é muito mais perigoso.
* TERRAMÉRICA: *O que diz da geoengenharia, que manipula o clima para
enfrentar os efeitos do aquecimento global?
*JL: *Vale a pena examinar idéias como a injeção de aerossóis de sulfeto na estratosfera para refletir parte do calor do Sol para o espaço, a fim de esfriar o planeta. Se isso funcionar, poderemos ganhar tempo, mas não solucionará o problema.
*TERRAMÉRICA: *Como chegamos a uma situação em que todas as espécies estão
em perigo?
*JL: *É como a calma que antecedeu a Segunda Guerra Mundial (1939-1945) na Grã-Bretanha, que vivi quando era jovem. Ninguém fez nada até que as bombas começaram a cair. Para a maioria, a mudança climática é algo teórico. Espero que, quando desatar o primeiro grande desastre, nos unamos como se estivessem invadindo nosso país.
* O autor é correspondente da IPS.
*Crédito da imagem:* Gentileza Sandy Lovelock
*Legenda:* James Lovelock está perto de completar 90 anos.
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Marina Silva - Defendendo seus pares - Nós seres HUMANOS!!!

A matéria - aprovada no Senado sob a forma de um projeto de lei de conversão - será enviada ao presidente para sanção.- Da forma como foi aprovada, a proposta representa a legalização da grilagem - declarou ela ao anunciar a carta, nesta quinta-feira (4).
Segundo Marina Silva, um dos objetivos dos vetos é impedir que "aqueles que promovem a grilagem de terras, e colocam prepostos [laranjas] para cuidar dessas áreas, possam agora regularizá-las".
A senadora ressaltou que os grileiros e os prepostos não podem ser confundidos com os posseiros - na quarta-feira, durante a votação da matéria, ela disse que um dos riscos da nova lei é que "aqueles que cometeram o crime de apropriação de terras públicas, os grileiros, sejam anistiados e confundidos com posseiros de boa fé".
Outro objetivo dos vetos, destacou ela, é garantir que a vistoria - "o instrumento mais importante de controle do processo de regularização fundiária" - seja aplicada inclusive para as terras com até quatro módulos fiscais (na região, um módulo fiscal equivale a cerca de 76 hectares).
Marina lembrou que o texto aprovado no Senado dispensa da vistoria as áreas com até quatro módulos fiscais, que, segundo ela, "também podem apresentar irregularidades, inclusive com a presença de laranjas". No caso de terras de até um módulo fiscal, a parlamentar explicou que a dispensa da vistoria poderá ser concedida pelo governo durante o processo de regularização.
Além disso, os vetos também visam limitar a regularização de terras para as pessoas jurídicas que possuam outras propriedades rurais. Nesse caso, ela argumentou que há, na matéria aprovada pelo Senado, "uma anomalia difícil de ser percebida".
- Quem tiver várias empresas pode regularizar 1,5 mil hectares por cada empresa. E ainda poderá regularizar a si próprio como pessoa física - disse, acrescentando que "são formas de burlar [a lei]".
- Quem tiver várias empresas pode regularizar 1,5 mil hectares por cada empresa. E ainda poderá regularizar a si próprio como pessoa física - disse, acrescentando que "são formas de burlar [a lei]".
Retrocesso
Ao ser questionada sobre os possíveis impactos da nova lei sobre o meio ambiente e sobre a Amazônia, a senadora declarou que o texto, da forma como foi aprovado, "provocará um imenso retrocesso no processo de regularização fundiária que, timidamente, começava a avançar". Ela afirmou que, com a lei, 20% dos proprietários da região ("os grandes e médios proprietários") ficarão com aproximadamente 72% da área total, enquanto "os pequenos", que possuem terras de um a quatro módulos fiscais, ficarão com apenas 11,5% da área total.
- E os pequenos representam 80% dos proprietários da região - frisou.
Também conhecida como MP da Amazônia, essa matéria tramitou inicialmente como MP 458/09. Após ser modificada na Câmara dos Deputados, passou a tramitar como projeto de lei de conversão (PLV) 9/09.
Também conhecida como MP da Amazônia, essa matéria tramitou inicialmente como MP 458/09. Após ser modificada na Câmara dos Deputados, passou a tramitar como projeto de lei de conversão (PLV) 9/09.
quinta-feira, 2 de abril de 2009
Palestra da Senadora Marina Silva
ECOINFORME
Palestra da Senadora Marina Silva promovida pelo Instituto de Estudos Avançados, que se realizará na tarde de 13 de abril próxima, no Auditório Camargo Guarnieri, que terá por debatedor do Prof. José Eli da Veiga (autor de Desenvolvimento sustentável: que bicho é esse?).
O tema é a Juventude ante o desafio do Desenvolvimento Sustentável, e o público alvo preferencial são líderanças juvenis e docentes do ensino médio.
Obs: informações e inscrições pelo fone (11) 3091-1678 ou e-mailsedini@usp.br
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