quarta-feira, 25 de março de 2009

“VALEU PRAIA” ACONTECE NESTE FINAL DE SEMANA

Neste sábado e domingo, Itanhaém e Santos, respectivamente, receberão a segunda edição do “Valeu Praia”.

Celebrar o término do verão com a ação de despoluição das praias e conscientização da população é a proposta da Sufrider Foundation Brasil em parceria com a Ecosurfi.

Preservar nosso patrimônio ambiental e conscientizar a população da importância em manter as praias limpas e águas, mares e oceanos conservados. E melhor, aproveitar o finalzinho do verão para reunir mutirões para uma grande ação de limpeza das praias. Este é o objetivo da campanha Valeu Praia – Campanha Nacional de Limpeza das Praias. O movimento, realizado em diversas praias do Brasil, acontece em Santos e Itanhaém, por iniciativa da Sufrider Foundation Brasil em parceria com a Ecosurfi.

O Valeu Praia será realizado nas cidades da Baixada Santista, neste final de semana: em Itanhaém, no dia 28 de Março, sábado, e em Santos, dia 29 de Março, domingo. As equipes, que reúnem grande número de voluntários, entre surfistas, empresários, barraqueiros, alunos, escoteiros, artistas e freqüentadores da orla, saem em mutirão recolhendo as sujeiras, lixos, microlixos (bituca de cigarro, canudinhos, etc) e demais detritos poluentes nas areias das praias das cidades.

O Valeu Praia chega para sensibilizar a população da importância de manter as areias e mares das praias limpos e livres da poluição. Esta ação nacional de limpeza das praias acontecerá simultaneamente neste mês de março nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia, Rio Grande do Norte e Ceará e tem como meta conscientizar os banhistas sobre a gravidade do lixo jogado nas praias, que além da poluição pode gerar doenças e acabar com a vida muitas espécies marinhas que precisam de água limpa para sobreviver.

A Campanha promovida pela Sufrider Foundation Brasil, em parceria com a Ecosurfi, tem patrocínio de Restaurante Tia Lena, Santos e Região Convention e Visitors Bureau, Inteligência Ambiental, Santos Offshore International Expo and Fair, Projeto Cine Surf, Ativa Ambiental, NSL Elétrica, Fire Mídia Comunicação, Bola de Neve, Di Fiori Pizzaria, Escolinha de Surf Feminino de Santos e Fruto d água Surf Shop.

INFORMAÇÕES DO EVENTO:
EM ITANHAEM
Data: 28 de Março – Sábado
Local: Praia dos Sonhos
Horário: 9h às 12h

EM SANTOS
Data: 29 de Março – Domingo
Local: Canal 2
Horário: 9h às 12h

Inscrições: as inscrições podem ser feitas pelo e-mail ecosurfi.brasil@gmail.com, porém no dia os voluntários e interessados poderão participar abertamente do evento.


INFORMAÇÕES À IMPRENSA:
Mônica Costa – monica@firemidia.com.br
Atendimento à Imprensa / VALEU PRAIA
cel: 13- 8133-9964 / msn: monicacosta82@hotmail.com

Vivian Giuzio - vivian@firemidia.com.br
Atendimento à Imprensa / VALEU PRAIA

Letycia Queiroz - letycia@firemidia.com.br
Atendimento à Imprensa / VALEU PRAIA

Fire Mídia – Comunicação, Internet e Eventos
Av. Ana Costa, 160 conj 41 - Gonzaga - Santos/SP
Tel: 13 – 3221.7007 / 3327-1812

terça-feira, 24 de março de 2009

A Hora do Planeta



Hora do Planeta 2009
A Hora do Planeta é um ato simbólico no qual governos, empresas e a população de todo o mundo são convidados a demonstrar sua preocupação com o aquecimento global e as mudanças climáticas. O gesto simples de apagar as luzes por sessenta minutos, possível em todos os lugares do planeta, tem o significado de chamar para uma reflexão sobre o tema ambiental.

Conhecido mundialmente como Earth Hour, a Hora do Planeta será promovida no País pela primeira vez pelo WWF-Brasil e conta com a adesão e apoio do Rio de Janeiro , a primeira cidade brasileira a aderir à iniciativa.

Em 2009, a Hora do Planeta será realizada no dia 28 de março, das 20h30 às 21h30, e pretende contar com a adesão de mais de mil cidades e 1 bilhão de pessoas em todo o mundo. Mais de 170 cidades de 62 países já confirmaram sua adesão à Hora do Planeta.

Realizada pela primeira vez em 2007, a Hora do Planeta contou com a participação de 2,2 milhões de moradores de Sidney, na Austrália. Já em 2008, o movimento contou com a participação de 50 milhões de pessoas, de 400 cidades em 35 países. Simultaneamente apagaram-se as luzes do Coliseu, em Roma, da ponte Golden Gate, em São Francisco e da Opera House, em Sidney, entre outros ícones mundiais.

Cadastre-se já no site Hora do Planeta e participe também deste movimento.

segunda-feira, 23 de março de 2009

Surf Sustentavél !?

Por: Luciano Burin

Parceiros de negócios e veteranos da indústria do surf na Califórnia (EUA), Joey Santley e Steve Cox quebraram um antigo paradigma do mercado de pranchas durante a última feira Action Sports que aconteceu no final de janeiro na cidade de San Diego.

Com o lançamento da Resurf Recycling e da Green Foam Boards, eles criaram uma revolucionária plataforma para a fabricação de pranchas a base de poliuretano reciclado, tornando realidade a tão sonhada sustentabilidade na cadeia produtiva do principal produto para a prática do esporte.

A Green Foam é resultado de uma moderna tecnologia que permite reaproveitar os restos de blocos antigos, transformados em um novo bloco de alta qualidade, com as mesmas propriedades de um modelo convencional.

Assim, com o suporte de um inovador sistema de coleta criado pela Resurf Recycling, os rejeitos tóxicos daquela prancha velha ou quebrada que poderiam ir parar no lixão comum das cidades, sem qualquer tratamento, agora retornam para a cadeia produtiva do surf.

Como não poderia deixar de ser, a novidade foi bem aceita pela indústria e os blocos de espuma reciclados da Green Foam já estão nas mãos de alguns dos maiores shapers da atualidade, com resultados animadores.

A proposta de sustentabilidade se reforça com o uso do pó de poliuretano desperdiçado no processo de shape - cerca de 20 % do bloco - agora aproveitados para a fabricação de asfalto e outros usos ainda em estudo.

Do escritório da Resurf Recycling, onde comanda a missão de limpar a indústria do surf, Joey Santley conta mais detalhes sobre o projeto.

Quanto tempo levou o desenvolvimento da prancha de surf reciclada?

Nós idealizamos o conceito da Green Foam no início de 2008 e passamos cerca de um mês pesquisando e desenvolvendo nossa metodologia, que levamos para a Just Foam em Oceanside, na Califórnia.

Quais foram os principais desafios para viabilizar o projeto?

O mais difícil foi abrir as portas de alguma fábrica de espuma que dessem ouvidos ao nosso inventivo processo, mesmo porque era amplamente divulgada a idéia de que seria impossível reciclar blocos de espuma de poliuretano para pranchas de surf. Mas a Just Foam abriu as suas portas e mentes para a nossa invenção e o resto é história.

Como funciona o uso do poliuretano na produção de asfalto?

Nós temos triturado os restos de material numa empresa chamada Robertson Ready Mix Concrete, onde o poliuretano é reciclado com asfalto usado para pavimentar estradas. Ainda é um trabalho realizado em pequena escala, mas que comprova a eficácia do conceito. No momento estamos trabalhando em um programa piloto para que os administradores dos lixões locais criem uma rota específica, assim a indústria do surf pode realizar o processo em uma escala maior. Uma vez acertados os detalhes, este processo poderá ser replicado em todo o mundo.

De que outras maneiras os material descartado das pranchas pode ser aproveitado pela indústria?

Asfaltar estradas e fazer blocos de prancha com poliuretano reciclado são duas possibilidades. Nós estamos buscando novas idéias e apoio financeiro para realizá-las, pois eu e meu parceiro (Steve) temos feito todo o investimento com nossos próprios recursos. O programa de reciclagem da Resurf.org é e continuará a ser um esforço filantrópico, mas esperamos conseguir um apoio de alguma grande empresa com consciência ecológica.

Como você compararia o custos de fabricação de uma prancha reciclada com o de uma convencional?

Embora o processo e manejo de uma Green Foam custe um pouco mais que um bloco de poliuretano convencional, nós não estamos penalizando o consumidor por escolher uma alternativa mais amigável ao meio ambiente. Assim, estamos praticando os mesmos preços de um bloco convencional em tamanho e volume. Nossos blocos são produzidos no sistema "cradle to cradle", o que significa que pegamos o material descartado de uma prancha e o recolocamos em um novo bloco exatamente com a mesma construção e qualidade.

Fale um pouco sobre a receptividade de sua invenção na comunidade e indústria do surf?

Bom, neste primeiro mês de lançamento já conseguimos colocar o primeiro lote de blocos Green Foam nas mãos de shapers como Al Merrick, Matt Biolos da Lost, Rusty, Timmy Patterson, Cole Simler, Pat Rawson, Doc da Surf Prescriptions, Dev e Wellen. Todos shapearam e finalizaram pranchas com a Green Foam e, embora em alguns casos tenham havido algumas imperfeições que normalmente não deveriam ocorrer, todos abraçaram a idéia desde o início.

No momento estamos produzindo em ritmo total e os novos blocos não têm apresentado defeito algum. Estamos impressionados com os resultados que alcançamos em tão pouco tempo. Temos sido bem recebidos pelas lojas e elas tem nos dado um feedback positivo, estabelecendo o compromisso de solicitarem aos seus shapers uso da Green Foam.

Quanto tempo você acha que levará para termos um surfista profissional competindo com uma prancha de espuma reciclada?

Creio que em poucos meses. Nós já temos atualmente vários surfistas profissionais recebendo pranchas de competição com a Green Foam. Elas poderão ser vistas sob os pés de grandes nomes do esporte muito em breve.

Existem planos da Green Foam Boards e da Resurf Recycling atuarem em outros países?

As coisas estão acontecendo de maneira mais acelerada do que poderíamos imaginar e esperamos que o interesse continue a crescer em todo o mundo. Temos confiança de que a maioria dos surfistas possui uma consciência ecológica e que, portanto, farão escolhas sustentáveis quando tiverem a oportunidade.

quarta-feira, 11 de março de 2009

planet.move. - Mostra de filmes sobre meio ambiente e globalização

Quinto maior país do mundo, o Brasil está se tornando cada vez mais importante do ponto de vista econômico e político. Some-se a isso a deslumbrante beleza e as riquezas advindas de recursos naturais. O uso sustentável dessas riquezas e a preservação de seu patrimônio natural para futuras gerações são hoje o maior desafio que o Brasil, a exemplo do mundo, tem que enfrentar. É dentro dessa perspectiva que a ECOMOVE, organização não-governamental da Alemanha, apóia a planet.move, mostra internacional de filmes de conscientização sócio-ambiental, que acontecerá de 12 a 19 de março no Goethe-Institut São Paulo. A Mostra reúne produções contemporâneas para o cinema e a TV, com ênfase em temas ambientais e sociais, como mudança climática, globalização e seus impactos ecológicos, perda da biodiversidade, agricultura e o problema do alimento no mundo, entre outros.

A Mostra também ocorrerá em diversas regiões e cidades do Brasil, incluindo Rio de Janeiro, Curitiba, Porto Alegre, Salvador e Recife, e será acompanhada de exposições e discussões sobre os temas.

Clique aqui para ver os filmes que participam da Mostra planet.move.

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